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Oxford Net Zero élana§ado para combater as emissaµes globais de carbono
A iniciativa Oxford Net Zero ,baseia-se na experiência em ciência e pola­tica climática, abordando a questãocra­tica de como alcana§ar o 'la­quido zero' global - limitando os gases de efeito estufa - a tempo de deter o aquecimento global.
Por Oxford - 17/11/2020


Crédito: Shutterstock. As reduções agressivas de emissaµes devem ser complementadas por um aumento de escala igualmente agressivo de remoção e eliminação segura e permanente de gases de efeito estufa

Os principais acadaªmicos de todas as disciplinas da universidade, incluindo Geografia, Fa­sica, Economia, Biologia, Direito e Ciências da Terra, se reunira£o para focar nas questões de longo prazo necessa¡rias para alcana§ar soluções equitativas baseadas na ciência

A equipe seráliderada pelo diretor de pesquisa Professor Sam Fankhauser , que estãoingressando em Oxford de sua posição atual como diretor do Instituto Grantham de Pesquisa sobre Mudanças Clima¡ticas e Meio Ambiente da LSE, e pelo diretor Professor Myles Allen , fa­sico e chefe do Programa de Pesquisa Clima¡tica em Instituto de Mudança Ambiental de Oxford.

Oxford Net Zero éuma crescente rede e colaboração de pesquisadores lideres de toda a universidade para fornecer conselhos e experiência na 'corrida' global para alcana§ar a rede zero por governos nacionais, lideres globais da indústria e organizações internacionais. Oxford Net Zero reaºne e realiza pesquisas para apoiar intervenções de políticas, e este maªs foi impulsionado por um investimento de £ 2,2 milhões do novo Fundo de Pesquisa Estratanãgica (SRF) da Universidade. A SRF foi formada no ini­cio de 2020 para reinvestir parte das receitas da Universidade de atividades de comercialização em programas de pesquisa transformadores.

Deixamos muito tarde para cumprir nossos objetivos clima¡ticos simplesmente eliminando gradualmente todas as atividades que geram emissaµes de gases de efeito estufa: portanto, o 'la­quido' em zero la­quido. As reduções agressivas de emissão devem ser complementadas por um aumento igualmente agressivo do efeito estufa seguro e permanente remoção e descarte de gás

Professor Myles Allen

“Deixamos isso tarde demais para cumprir nossas metas climáticas simplesmente eliminando gradualmente todas as atividades que geram emissaµes de gases de efeito estufa: daa­ a 'rede' na rede zero ', diz o professor Allen. 'Reduções agressivas de emissaµes devem ser complementadas por um aumento igualmente agressivo de remoção e descarte seguro e permanente de gases de efeito estufa. Conseguir esse equila­brio certo e justo exige ideias inovadoras e políticas com visão de futuro. '

O professor Fankhauser diz: 'Se levarmos a sanãrio asmudanças climáticas, temos que comea§ar a lidar com as emissaµes “difa­ceis” da indaºstria, dos transportes e de outras fontes - e remover com segurança da atmosfera quaisquer emissaµes residuais que restem.

'Informar este desafio éfundamental para Oxford Net Zero, e estou orgulhoso de fazer parte desta importante iniciativa.'

'Uma vez que os pra³prios alunos de Oxford são a geração que vai pagar a conta pelo atraso na tomada de medidas climáticas informadas, éa³timo ver a Universidade investindo seus recursos nesta iniciativa: não hátempo a perder', disse Kaya Axelsson , ex-vice -Presidente da Oxford Student Union e recanãm-nomeado Net Zero Policy Engagement Fellow.

Para atingir o zero la­quido e evitar os piores impactos do aquecimento global, as emissaµes de dia³xido de carbono devem ser drasticamente reduzidas e quaisquer emissaµes residuais removidas da atmosfera e armazenadas. Mais de 120países estãose comprometendo com o zero la­quido, representando mais de 49% da produção econa´mica global, mas os compromissos oficiais com planos desenvolvidos cobrem menos de 10% das emissaµes globais.   

Se levarmos a sanãrio asmudanças climáticas, temos que comea§ar a lidar com as “difa­ceis” emissaµes da indaºstria, dos transportes e de outras fontes - e remover com segurança da atmosfera quaisquer emissaµes residuais restantes

 Professor Sam Fankhauser 

O principal objetivo do Oxford Net Zero éabordar a questãode como limitamos o dia³xido de carbono total la­quido acumulado na atmosfera. Isso significa lidar com as fontes de emissão e remover o carbono excedente da atmosfera - uma vez que mais CO2 pode ser gerado pela energia, indústria emudanças no uso da terra do que pode ser emitido com segurança, se as metas do Acordo Clima¡tico de Paris forem cumpridas.

O professor Patrick Grant, Pra³-Vice Chanceler de Pesquisa da Universidade de Oxford, afirma:

'Oxford Net Zero reaºne nossa pesquisa sobre como realizar efetivamente a transição do carbono, envolvendo muitos departamentos e diferentes perspectivas disciplinares. Prevemos que mais pesquisadores e partes interessadas externas se engajara£o no programa, fortalecendo o impacto das ideias e percepções que nossos pesquisadores podem fornecer. '

a‰ a³timo ver a Universidade investindo seus recursos nessa iniciativa: não hátempo a perder  

Kaya Axelsson 

As perguntas essenciais que Oxford Net Zero abordara¡ incluem:

Como o dia³xido de carbono serádistribua­do entre a atmosfera, os oceanos, a biosfera e a litosfera?
Onde seráarmazenado, em que formas, quanto esta¡veis ​​sera£o esses pools de armazenamento, quem os possuira¡ e seráresponsável por mantaª-los a curto, manãdio e longo prazos?
Como a pola­tica de zero la­quido se estende a outros gases de efeito estufa?
Como a licena§a social para gerar, emitir, capturar, transportar e armazenar dia³xido de carbono evoluira¡ no pra³ximo século? 

 A narrativa da rede zero internacional estãosendo elaborada agora, e Oxford estãona vanguarda. Em 2021, o Reino Unido sediara¡ a 26ª  Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC), com questões cruciais como o papel das transferaªncias internacionais no cumprimento das metas do Acordo de Paris sobre o Clima ainda pendentes. A iniciativa Oxford Net Zero fornecera¡ percepções e recursos importantes neste ponto crítico para a ação internacional sobre asmudanças climáticas.   

A liderana§a acadaªmica incluira¡ o Professor Myles Allen (Instituto de Mudança Ambiental, Fa­sica); Professor Sam Fankhauser, Professor Cameron Hepburn, Dr. Stephen Smith, Dr. Radhika Khosla e Kaya Axelsson (Smith School of Enterprise and the Environment), Dr. Aoife Brophy Haney (Smith School; Saa¯d Business School); Charmian Love (Saa¯d Business School), Professora Nathalie Seddon (Biologia), Professores Mike Kendall e Ros Rickaby e Tim Kruger (Ciências da Terra); Professores Lavanya Rajamani e Thom Wetzer (Direito); Professor Javier Lezaun (Instituto de Ciência, Inovação e Sociedade); Professor Tom Hale (Escola de Governo Blavatnik), Professor Michael Obersteiner e Gillian Willis (Escola de Geografia e Meio Ambiente; Instituto de Mudança Ambiental).

 

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