Campanha SP Contra o Coronavarus reaºne mais de 100 alunos da Universidade atuando em várias comunidades da periferia de Sa£o Paulo; épossível ajudar o projeto com doaa§aµes
Ação da campanha na periferia - Foto: Reprodução/SP contra o Coronavarus
Com a pandemia longe de seu final, aumento de mortes, desemprego e famalias em situação de insegurança alimentar, cerca de 100 estudantes da USP decidiram se unir para atuar em rede e mudar a realidade de famalias da periferia de Sa£o Paulo. Desde mara§o do ano passado, eles promovem a campanha SP Contra o Coronavarus para arrecadar contribuições para comunidades vulnera¡veis dos quatro cantos da cidade, especialmente nas regiaµes do Grajaaº, Capa£o Redondo, Campo Limpo, Perus, Brasila¢ndia, Sa£o Mateus, Cidade Tiradentes e Rio Pequeno.
Muitos dos estudantes já atuavam na periferia com a Rede de Cursinhos Populares Elza Soares e foi daa que nasceu a iniciativa. Com alunos e professores, conseguiram mais voluntários e chegaram a distribuir 20 toneladas de alimentos, cerca de 4,5 mil cestas ba¡sicas e kits de higiene, obtidas de 700 doadores. O projeto também tem apoio de personalidades como Juca Kfouri, Rita Von Hunty, Petra Costa, Djamila Ribeiro, Pedro Serrano, Mel Lisboa e Grega³rio Duvivier.
Mesmo com o sucesso da iniciativa, os participantes tem acompanhado uma queda no número de doações. “Nãopodemos deixar de ajudar. A pandemia não acabou. E quem tem fome, tem pressaâ€, alerta o coordenador do projeto Guilherme Mascaretti Proena§a, aluno da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da USP e diretor do Direta³rio Central dos Estudantes (DCE) da USP.
Qualquer pessoa pode ajudar na campanha, doando a quantia que quiser por transferaªncia por meio da chave PIX spcontraocoronavirus@gmail.com. Tambanãm épossível organizar arrecadação de alimentos, ajudar na distribuição de doações ou se tornar um volunta¡rio para atuar na equipe de comunicação atravanãs do preenchimento de um formula¡rio on-line.
"As situações que mais marcam nossa equipe são aquelas em que atendemos famalias com muitas criana§as em casa. Muitas delas, apesar de bem pequenas, conseguem explicar como adultas a situação que elas vão passando. a‰ realmente muito triste ver o quanto elas já estãofamiliarizadas com a necessidade de garantir sua própria sobrevivaªnciaâ€
Guilherme Proena§a, volunta¡rio da iniciativa SP contra o coronavarus