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Caltech foi o anfitrião virtual do Torneio Nacional da OlimpÍada de Ciências
No dia do torneio, os competidorestestarão seus conhecimentos, habilidades e engenhosidade em 23 eventos focados em tópicos de física, biologia, ciências da Terra, engenharia e química.
Por Caltech - 23/05/2002


Cortesia

Mais de 5.000 alunos do ensino fundamental e manãdio, representando 120 equipes estudantis, competiram no ultimo dia 14 no 38º Torneio Anual da OlimpÍada Nacional de Ciências, organizado virtualmente pela Caltech.

Para chegar a  competição nacional, as equipes estudantis tiveram que superar milhares de outras, avaçando das competições regionais e estaduais para onívelnacional. Equipes de todos os estados são acompanhadas por uma equipe global de embaixadores do Japa£o, resultado de uma parceria educacional de 10 anos entre a OlimpÍada de Ciências e a Agência de Ciência e Tecnologia do Japa£o.

No dia do torneio, os competidores testaram seus conhecimentos, habilidades e engenhosidade em 23 eventos focados em tópicos de física, biologia, ciências da Terra, engenharia e química. Pares e trios de alunos de cada equipe de 15 alunos competiram em seis blocos de uma hora de eventos paralelos, desde a decodificação de mensagens criptografadas atéa análise de cenários de laboratório de química. Supervisores de eventos voluntários, geralmente cientistas com afiliações da Caltech, resolverão quaisquer problemas técnicos e responderão a perguntas.

Na semana que antecedeu a competição, os competidores tiveram a chance de explorar virtualmente o Caltech e ouvir vários professores e pesquisadores do Caltech, incluindo o Praªmio Nobel Frances Arnold, o Professor Linus Pauling de Engenharia Quí­mica, Bioengenharia e Bioquímica; e Professor de Quí­mica e Engenharia Quí­mica Karthish Manthiram, que já foi participante da OlimpÍada de Ciências.

Além do torneio, a Caltech e a Science Olympiad também fizeram uma parceria para apoiar a STEAM:CODERS, uma organização sem fins lucrativos local que ensina lógica, pensamento crítico e solução de problemas com o apoio de voluntários de codificação, muitos dos quais vão da Caltech. O objetivo da parceria éabordar as lacunas de oportunidades STEM na regia£o.

"Uma coisa muito legal sobre a OlimpÍada de Ciências éque não écomo sua aula normal, onde vocêaprende algo na aula e então vocêsão precisa replicar a mesma coisa em um teste", diz o caltech Jolly Patro, ex-aluno da OlimpÍada de Ciências e um estudante organizador deste evento. "Na OlimpÍada de Ciências, vocêprecisa descobrir o que aprender ou como aprender, o que éuma habilidade útil para se ter no Caltech, onde a pesquisa éuma coisa tão grande e a s vezes vocêdeve tomar a iniciativa de aprender por conta própria. uma habilidade que são aprendi na OlimpÍada de Ciências."

 

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