A desigualdade de renda pode estar ligada a frequência com que as pessoas francesas se beijam, de acordo com um estudo mundial da Universidade Abertay. A pesquisa transcultural envolveu 2.300 participantes de 13países diferentes em seis contine
A desigualdade de renda pode estar ligada a frequência com que as pessoas francesas se beijam, de acordo com um estudo mundial da Universidade Abertay.
A pesquisa transcultural envolveu 2.300 participantes de 13países diferentes em seis continentes.
Os entrevistados responderam a uma sanãrie de perguntas, incluindo a frequência com que os franceses beijavam o parceiro e a importa¢ncia que achavam que o beijo era.
O estudo revelou que pessoas que viviam em nações menos iguais disseram que beijavam seus parceiros com mais frequência.
Essa correlação não se estendeu a outras formas de intimidade , como abraa§os e relações sexuais.
O pesquisador principal, Christopher Watkins, da Divisão de Psicologia de Abertay, disse: "Os resultados desta pesquisa sugerem que o ambiente em que vivemos estãorelacionado a diferenças nessa forma particular de intimidade roma¢ntica.
"Trabalhos futuros poderiam examinar diferenças regionais em beijos e intimidade roma¢ntica ou a importa¢ncia dos sentidos em interações estreitas entre casais, usando lógica semelhante a da pesquisa atual".
"O beijo francaªs foi demonstrado por outros como relacionado a qualidade de um relacionamento roma¢ntico , e nossos dados sugerem que fazmos isso mais em ambientes em que temos menos motivos para recorrer, onde um gesto que mostre comprometimento com um relacionamento seria de maior valor .
"Outro fator interessante éque, nospaíses pesquisados, o beijo foi considerado mais importante na fase estabelecida de um relacionamento, em comparação com os esta¡gios iniciais da atração roma¢ntica".
O estudo também encontrou diferenças de opinia£o entre homens e mulheres sobre a importa¢ncia do beijo e sobre o que faz um bom beijo .
Eles descobriram que um bom beijo consistia em dois componentes - fatores sensoriais (como a agrada¡vel sensação de odor corporal e respiração) e "técnica, contato e excitação".
As mulheres, em média, atribuaram maior importa¢ncia que os homens aos fatores sensoriais.
O Dr. Watkins acrescentou: "O que éparticularmente cativante nos dados éo fato de complementar as pesquisas em larga escala em culturas muito remotas, observando a existaªncia de beijos roma¢nticos boca a boca.
"O beijo nem sempre estãopresente nessas culturas, e se estãoou não estãoconectado a maneira pela qual os recursos são compartilhados nessa sociedade.
"Trabalhos futuros poderiam examinar diferenças regionais em beijos e intimidade roma¢ntica ou a importa¢ncia dos sentidos em interações estreitas entre casais, usando lógica semelhante a da pesquisa atual".