Os chefes que agem de maneiras associadas a inteligaªncia emocional promovem funciona¡rios mais felizes e criativos, de acordo com um estudo conduzido por Yale no Journal of Creative Behavior .
(Ilustração de Michael S. Helfenbein)
Os chefes que agem de maneiras associadas a inteligaªncia emocional promovem funciona¡rios mais felizes e criativos, de acordo com um estudo conduzido por Yale no Journal of Creative Behavior .
A cientista pesquisadora Zorana Ivcevic e colegas do Centro de Inteligaªncia Emocional de Yale pesquisaram perto de 15.000 pessoas em todo os EUA, descobrindo que supervisores emocionalmente inteligentes - gerentes que laªem e reconhecem as emoções dos funciona¡rios, os ajudam a canalizar sentimentos, inspirar entusiasmo e gerenciar seus pra³prios recursos. emoções - tinham funciona¡rios mais felizes, mais criativos e que percebiam mais oportunidades de crescimento.
" Vimos diferenças drama¡ticas na maneira como as pessoas retratam seu trabalho com base em se descreveram seu supervisor como emocionalmente inteligente", disse Ivcevic.
Na pesquisa da Qualtrics, realizada em 2017, funciona¡rios com supervisores emocionalmente inteligentes mencionaram ser felizes três vezes mais do que estressados. Por outro lado, aqueles com supervisores que não demonstravam inteligaªncia emocional costumavam dizer que estavam frustrados, estressados ​​e atézangados.
Os participantes da pesquisa foram questionados com mais de 20 perguntas relacionadas ao seu sentimento sobre o trabalho, ao comportamento do supervisor, a s oportunidades de crescimento na carreira e a criatividade e inovação relacionadas ao trabalho. As perguntas incluaam: Quantas vezes seu supervisor notou se alguém estava chateado com uma decisão de trabalho? Com que frequência seu supervisor gerou entusiasmo para motivar os outros? E que emoções especaficas vocêexperimentou com mais frequência por causa de suas tarefas e responsabilidades especaficas? Os participantes também foram convidados a descrever como se sentiam no trabalho, tanto em suas próprias palavras quanto em uma lista de 23 emoções. Eles avaliaram a frequência com que experimentaram cada sentimento.
Finalmente, os pesquisadores perguntaram atéque ponto os funciona¡rios achavam que tinham oportunidades de crescer e progredir no trabalho e com que frequência os envolvidos eram criativos.
O grande tamanho da amostra permitiu que os pesquisadores criassem dois grupos extremos - umnívelsuperior composto por 25% dos supervisores descritos como tendo alto comportamento emocionalmente inteligente e umnívelinferior composto por 25% descritos como tendo baixo comportamento emocionalmente inteligente.
Os pesquisadores descobriram que entre os funciona¡rios com supervisores que demonstram pouca inteligaªncia emocional, 70% de seus sentimentos prima¡rios sobre o trabalho eram negativos. Por outro lado, entre os funciona¡rios com supervisores que mostram alto comportamento emocionalmente inteligente, quase dois tera§os das palavras que eles usavam para descrever o trabalho eram positivos.
"Com altos supervisores emocionalmente inteligentes, os funciona¡rios parecem estar intrinsecamente motivados. Eles são desafiados e realizados".
zorana ivcevic
" Com altos supervisores emocionalmente inteligentes, os funciona¡rios parecem estar intrinsecamente motivados", disse Ivcevic. “Eles são desafiados e realizados. Isso contrasta com a experiência dos funciona¡rios com supervisores que não agem de maneira emocionalmente inteligente. Eles estãochateados e infelizes no trabalho. Eles mencionam estar com raiva - agravada, irritada e louca, além de subestimada e desvalorizada. â€
Os funciona¡rios cujos supervisores agem de maneiras emocionalmente inteligentes também são mais criativos, segundo o estudo, contribuindo com novas idanãias ou maneiras originais de atingir as metas de trabalho.
A criatividade éum atributo particularmente importante na força de trabalho moderna, porque não pode ser facilmente informatizada e porque énecessa¡ria para impulsionar a inovação, disse Ivcevic.
Ela enfatizou que chefes emocionalmente inteligentes não são necessariamente otimistas ou otimistas. Mas eles reconhecem que os funciona¡rios não podem "deixar suas emoções a porta" e se esforçam para ver as circunsta¢ncias do ponto de vista do trabalhador.
Assim como existem testes para medir a inteligaªncia, hátestes para a inteligaªncia emocional. O primeiro e mais amplamente utilizado, o Teste de Inteligaªncia Emocional de Mayer-Salovey-Caruso, foi desenvolvido em Yale por uma equipe que incluaa o presidente do Yale Peter Salovey '86 Ph.D., Chris Argyris Professor de Psicologia. Ele mede quatro ramos da inteligaªncia emocional: perceber emoções, usar emoções para ajudar a pensar, entender emoções e gerenciar emoções.