O tempo universal existiria em todo o universo e também interagia com a matéria. Tambanãm levanta a questãode quanto rápido esse rela³gio funcionaria.
Domanio paºblico

Um trio de fasicos teóricos da Universidade Estadual da Pensilva¢nia calculou o limite superior para a possível quantização do tempo - eles sugerem 10 a 33 segundos como o limite superior para o período de um oscilador universal. Em seu artigo publicado na revista Physical Review Letters , Garrett Wendel, Luis Martanez e Martin Bojowald esboa§am sua teoria e sugerem uma maneira possível de provar isso.
Por muitos anos, os fasicos teóricos tentam explicar um grande problema - a teoria geral da relatividade sugere que o tempo éuma quantidade contanua, que pode se mover mais devagar ou mais rápido, dependendo das condições de aceleração e gravidade. Mas as teorias da meca¢nica qua¢ntica sugerem que o tempo passa a um ritmo constante, como as cenas de um filme sendo exibido. Nesse cena¡rio, o tempo deve ser universal. Para que ambas as teorias estejam certas, essa contradição deve ser explicada de maneira racional.
Alguns teóricos sugeriram que uma explicação possível para a aparente discrepa¢ncia éque o tempo pode ser quantificado como Espaço-tempo, semelhante a s teorias que descrevem a gravidade qua¢ntica. Nesse cena¡rio, o Espaço-tempo não édescrito como contanuo, mas dividido em unidades menores, que necessariamente precisam corresponder ao comprimento de Planck. a‰ claro que isso émuito pequeno para ser detecta¡vel. A teoria também exigiria que esses pacotes discretos de tempo expirassem. Esse cena¡rio sugere que seria necessa¡rio um rela³gio universal que funcionasse em uma unidade de tempo muito pequena. E, nesse cena¡rio, o tempo universal existiria em todo o universo e também interagia com a matéria. Tambanãm levanta a questãode quanto rápido esse rela³gio funcionaria.
Nesse novo esfora§o, os teóricos desenvolveram uma teoria para descrever o limite superior desse incremento. Em seu modelo, eles sugerem que um rela³gio universal seria um oscilador qua¢ntico que alterna regularmente entre dois estados. Para calcular seu ritmo, eles imaginaram que ele estava acoplado a um oscilador mais lento, semelhante a um rela³gio ata´mico. Em seu modelo, eles imaginavam a energia laquida dos dois osciladores como sendo sempre a mesma. Nesse cena¡rio, as duas oscilações teriam que dessincronizar com o tempo. E os teóricos usaram essa divergaªncia como uma maneira de calcular o limite superior do tique do rela³gio universal. Eles atésugerem que, apesar da incapacidade de medir uma escala tão curta, deve ser possível verificar sua teoria tentando medir a dessincronização das duas oscilações.