Uma nova campanha para defender as languas foi lana§ada pela Oxford Humanities.

Alunos da St John's School em Blackpool aprendendo latim por meio de apresentações
Copyright: projeto Classics in Communities
As languas são uma parte essencial do ensino e da pesquisa na Oxford University. Nossos pesquisadores analisam as languas de muitos a¢ngulos diferentes. Eles ensinam e estudam languas modernas e medievais, bem como languas antigas como latim, grego e egapcio.
Eles exploram a ligação entre cultura e identidade em languas como o canãltico e ajudam a manter vivas as languas ameaa§adas de extinção na Indonanãsia. Eles estudam como as languas se desenvolveram ao longo de milaªnios e o que isso significa sobre nosso passado.
Eles investigam as evidaªncias para a aprendizagem de languas: de seu impacto na criatividade aos benefacios para o desenvolvimento cognitivo das criana§as. Eles estãona vanguarda da compreensão do papel da linguagem na programação de computadores, Inteligaªncia Artificial e Aprendizado de Ma¡quina.
Apresentando ' Talking Languages '
Talking Languages éuma nova campanha da Oxford Humanities que busca contar todas essas histórias e muito mais. Ele estãohospedado em um novo site do Medium .
Juntas, essas histórias tem como objetivo fornecer aos leitores as evidaªncias de por que as languas são tão importantes. O paºblico-alvo éamplo e inclui criana§as em idade escolar e seus pais, professores e diretores, empregadores e legisladores. A campanha fornece uma resposta enfa¡tica a perguntas como "por que o Reino Unido deveria permanecer no esquema Erasmus?" ou "saber idiomas éútil para minhas perspectivas de emprego?"
As primeiras histórias a serem publicadas refletem a profundidade do envolvimento de Oxford com as languas em suas faculdades de Humanidades. Eles incluem:
A corrida para salvar a langua enggano
Encontramos a Professora Mary Dalrymple (Linga¼astica, Filologia e Fonanãtica) e ouvimos sobre seu projeto para salvar a langua em perigo de extinção do Enggano, que éfalada em uma ilha na costa da Indonanãsia. Restam apenas 1.500 palestrantes, mas a equipe do professor Dalrymple estãotrabalhando com a comunidade local para garantir que seja aprendido pela próxima geração e preservado para as gerações futuras. Ela e sua equipe afirmam que seu projeto “permitira¡ que os dados sejam preservados para pesquisas futuras e, para a comunidade Enggano e seus descendentes, como um registro da possivelmente última geração de falantes fluentes de Engganoâ€.
A linguagem do bloqueio
Ouvimos falar das palavras mais comumente usadas por funciona¡rios e alunos de Oxford em reflexões escritas sobre o primeiro bloqueio no inicio deste ano. O Dr. Stuart Lee (inglês) e sua equipe realizaram uma análise linguastica neste arquivo, que seráinestima¡vel para futuros historiadores que estudam a atual pandemia. “Se tivanãssemos apenas fotos de experiências de bloqueio, como vocêtem no Instagram, não teraamos um registro de como as pessoas estavam pensando e se sentindo na anãpocaâ€, diz ele.
Dra. Liz Frood no Egito (fotografia de Jane Wynyard)
As languas cla¡ssicas podem impulsionar o desenvolvimento cognitivo das criana§as?
Um projeto liderado pela Dra. Arlene Holmes-Henderson (Cla¡ssicos) estãoprestes a fornecer evidaªncias concretas dos benefacios do ensino de latim e grego antigo para criana§as em idade escolar. Os resultados, que sera£o publicados em breve, ira£o alimentar as redes de políticas que desenvolvem o curraculo nacional. “A educação cla¡ssica émuito pouco estudada: precisa¡vamos corrigir a lacuna na base de evidaªnciasâ€, diz o Dr. Holmes-Henderson.
Rumo a uma estratanãgia de idioma nacional
O professor Neil Kenny (Languas Modernas e Medievais) descreve sua campanha com a Academia Brita¢nica para deter o declanio na aprendizagem de languas nas escolas e por que a aprendizagem de languas émais importante do que nunca para as perspectivas da Gra£-Bretanha após o Brexit. “Queremos que essa seja uma estratanãgia que resista ao teste do tempo e sobreviva mesmo que não atraia apoio financeiro contanuo dos governosâ€, diz ele.
Por que os empregadores querem linguistas
Nan Gibson, diretora de recursos humanos da Lidl GB, da¡ uma ideia de por que os empregadores valorizam tanto as competaªncias linguasticas. “a‰ uma grande vantagem ter competaªncias linguasticas e, para progredir para os naveis mais elevados da Lidl GB, énecessa¡rio compreender alema£oâ€, diz ela.
Na próxima semana, várias novas histórias sera£o lascadas a cada semana. Isso incluira¡:
Egipta³logos de Oxford explicando insights sobre a vida na Granãcia antiga que são vão do estudo da langua.
Um professor de languas modernas desvenda a ligação entre o multilinguismo e a criatividade.
Um tea³logo avaliando como o uso da linguagem por lideres polaticos pode afetar nosso comportamento, crena§as e moralidade.
Representantes do British Council e da British Academy revelando suas experiências de campanha por languas na arena da polatica nacional.
Vocaª pode acompanhar a campanha no Medium , no Twitter , no site de Humanidades e aqui no Blog de Artes. Na³s também queremos ouvir dos nossos leitores. Quando vocêfoi exposto pela primeira vez a outro idioma? O que as languas significam para vocaª? Qual o papel que universidades como Oxford devem desempenhar em sua promoção? Deixe-nos saber no Twitter ou Manãdio.
Esperamos que vocêse junte a nosnessa jornada nas próximas semanas.

Talking Languages ​​éa primeira campanha de comunicação da Oxford Humanities