Humanidades

YPCCC ajuda o Facebook a desmascarar os mitos dasmudanças climáticas
O Programa de Comunicaça£o sobre Mudanças Clima¡ticas de Yale (YPCCC) estãodesempenhando um papel fundamental na nova iniciativa do Facebook para combater a disseminação de desinformaa§a£o sobremudanças climáticas em sua plataforma.
Por Yale - 28/02/2021


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O Programa de Comunicação sobre Mudanças Clima¡ticas de Yale (YPCCC) estãodesempenhando um papel fundamental na nova iniciativa do Facebook para combater a disseminação de desinformação sobremudanças climáticas em sua plataforma.
 
O Facebook anunciou este maªs que estãoexpandindo o Centro de Informações sobre Ciências do Clima , lana§ado em setembro, para mais uma daºzia depaíses, incluindo traduções para os idiomas locais. O centro direciona os usuários a fatos sobre mudança climática de organizações cienta­ficas de renome, incluindo o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Clima¡ticas (IPCC), Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEP) e a Escola de Meio Ambiente de Yale.
 
O Facebook também anunciou uma nova unidade “destruidora de mitos”, que desmascara seis mitos comuns sobre asmudanças climáticas, incluindo afirmações de que os cientistas ainda não concordam que o aquecimento global causado pelo homem estãoacontecendo, que as populações de ursos polares estãorealmente aumentando, não diminuindo ou que o aquecimento global éapenas o resultado de um ciclo natural. O site de rede social também adicionara¡ tags do Climate Science Information Center em todas as publicações sobremudanças climáticas.
 
“A desinformação sobre asmudanças climáticas émuito anterior a  Internet, mas foi amplamente ampliada em nosso novo mundo digital. Esta nova seção do Facebook Climate Science Information Center pode ajudar a aumentar a conscientização do paºblico sobre asmudanças climáticas e a compreensão em todo o mundo '', disse Anthony Leiserowitz , pesquisador saªnior e diretor do YPCCC.
 
Uma pesquisa global conduzida pelo YPCCC em parceria com a pesquisa Gallup World encontrou uma grande lacuna na conscientização pública sobre asmudanças climáticas; quase 40%, ou quase 2 bilhaµes de adultos em todo o mundo, sabiam pouco ou nada sobre asmudanças climáticas. Enquanto isso, a desinformação continua a se espalhar em plataformas digitais como o Facebook, que tem quase 3 bilhaµes de usuários. Por exemplo, uma pesquisa nacional conduzida pelo YPCCC em dezembro de 2020 descobriu que apenas um em cada cinco americanos entende que mais de 90% dos cientistas do clima pensam que o aquecimento global causado pelo homem estãoacontecendo.
 
Leiserowitz, junto com John Cook do Centro de Comunicação de Mudanças Clima¡ticas da George Mason University e Sander van der Linden, diretor do Laborata³rio de Decisão Social da University of Cambridge, trabalharam com o Facebook para desenvolver refutações baseadas em evidaªncias da desinformação climática em sua plataforma.

O Climate Science Information Centre, que atualmente estãoacessa­vel aos usuários do Facebook na Frana§a, Alemanha, Reino Unido e os EUA, agora também estara¡ dispona­vel na Banãlgica, Brasil, Canada¡, andia, Indonanãsia, Irlanda, Manãxico, Holanda, Niganãria, Espanha, áfrica do Sul e Taiwan. 

 

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