Humanidades

Arqueólogos ega­pcios descobrem 110 tumbas antigas no Delta do Nilo
Arqueólogos ega­pcios desenterraram 110 taºmulos em um antigo local na prova­ncia do Delta do Nilo, disse o Ministanãrio do Turismo e Antiguidades na tera§a-feira.
Por Phys.org - 27/04/2021


Esta foto fornecida pelo Ministanãrio do Turismo e Antiguidades do Egito na tera§a-feira, 27 de abril de 2021, mostra taºmulos antigos desenterrados recentemente, alguns com restos humanos, no sa­tio arqueola³gico Koum el-Khulgan, na prova­ncia de Dakahlia, no Delta do Nilo, a cerca de 150 quila´metros (93 milhas) a nordeste do Cairo, Egito. Os arqueólogos desenterraram 110 taºmulos no antigo local em uma prova­ncia do Delta do Nilo, disse o Ministanãrio do Turismo e Antiguidades na tera§a-feira. (Ministanãrio do Turismo e Antiguidades Ega­pcio via AP)

Arqueólogos ega­pcios desenterraram 110 taºmulos em um antigo local na prova­ncia do Delta do Nilo, disse o Ministanãrio do Turismo e Antiguidades na tera§a-feira.

Os taºmulos, alguns dos quais com restos humanos dentro, foram encontrados no sa­tio arqueola³gico Koum el-Khulgan na prova­ncia de Dakahlia, cerca de 150 quila´metros (93 milhas) a nordeste do Cairo, disse o ministanãrio.

Eles incluem 68 tumbas em formato oval que datam do período pré-dina¡stico que durou de 6.000 a 3150 aC, disse o ministanãrio.

Ha¡ também 37 tumbas retangulares de uma era antiga conhecida como Segundo Pera­odo Intermedia¡rio (1782-1570 aC), quando o povo semita de Hyksos governava o Egito antigo, acrescentou o ministanãrio.

Os cinco taºmulos ovais restantes datam do período Naqada III, que durou de cerca de 3.200 a 3.000 a.C.

Os arqueólogos também encontraram restos humanos de adultos e criana§as e equipamentos funera¡rios e objetos de cera¢mica nessas tumbas, disse o ministanãrio.

A descoberta éa mais recente de uma sanãrie de descobertas arqueola³gicas nos últimos anos, para as quais o Egito buscou publicidade na esperana§a de reviver seu setor de turismo. O turismo foi gravemente afetado pela turbulaªncia que se seguiu ao levante de 2011 e agora a pandemia do coronava­rus.

 

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