Uma nova técnica de duas etapas para reparar discos de hanãrnia usa o gel de a¡cido hialura´nico para re-inflar o disco e o gel de cola¡geno para selar o buraco, essencialmente reparando discos rompidos como se vocêreparasse um pneu furado.
Imagens multifota´nicas mostrando o alinhamento do cola¡geno em um disco
intervertebral em uma ovelha tratada com o adesivo de cola¡geno.
Crédito: SR Sloan et al., Science Translational Medicine (2020)
Uma nova técnica de duas etapas para reparar discos de hanãrnia usa o gel de a¡cido hialura´nico para re-inflar o disco e o gel de cola¡geno para selar o buraco, essencialmente reparando discos rompidos como se vocêreparasse um pneu furado.
Apa³s uma ruptura, um material semelhante a gelanãia vaza de um disco herniado , causando inflamação e dor. A lesão geralmente étratada de duas maneiras: um cirurgia£o costura o buraco, deixando o disco vazio; ou o disco éreabastecido com um material de substituição, o que não evita vazamentos repetidos. Cada abordagem por si são nem sempre éeficaz.
Uma colaboração liderada pelo professor da Universidade Cornell, Lawrence Bonassar, combinou esses dois manãtodos em uma nova técnica de duas etapas que resulta em um disco "remendado" que mantanãm a função meca¢nica e não entra em colapso ou se deteriora.
"Esta érealmente uma nova avenida e uma abordagem totalmente nova para o tratamento de pessoas que tem hanãrnia de disco ", disse Bonassar.
"Agora temos potencialmente uma nova opção para eles, além de andar por aa com um grande buraco no disco intervertebral e esperar que ele não volte a hanãrnia ou continue a degenerar. E podemos restaurar completamente a competaªncia meca¢nica do disco. "
O grupo de pesquisa de Bonassar busca soluções baseadas em engenharia para doenças degenerativas do disco . Na última década, o grupo desenvolveu um gel de cola¡geno que incorpora riboflavina, um derivado fotoativo da vitamina B. Em vez de costurar um disco rompido, os pesquisadores podem corrigi-lo aplicando seu gel e iluminando-o para ativar a riboflavina.
A reação química resultante faz com que as fibras do cola¡geno se unam e o gel espesso se enrijece em um sãolido. Mais importante ainda, o gel fornece um terreno mais fanãrtil para as células cultivarem novos tecidos, selando o defeito melhor do que qualquer sutura poderia.
A técnica leva apenas cinco ou 10 minutos e pode ser aplicada em conjunto com uma discectomia, o procedimento de uma hora pelo qual o núcleo pulposo vazado éremovido da raiz nervosa. A técnica pode ser usada para tratar outros tipos de degeneração do disco ou integrada a outros procedimentos e terapias da coluna vertebral.
O artigo "Aumento combinado do núcleo pulposo e reparo do anel fibroso previne a degeneração aguda do disco intervertebral após a discectomia", publicado na Science Translational Medicine.