Varus respirata³rios que sequestram mecanismos imunológicos podem ter calcanhar de Aquiles
Essa proteana viral éa NS2 do Varus Sincicial Respirata³rio (RSV), e um estudo descobriu que, se o varus não tiver essa proteana, a resposta imune do corpo humano pode destruir o varus antes que a inflamaa§a£o exagerada comece.
Micrografia eletra´nica de transmissão do varus influenza A, passagem tardia. Crédito: CDC
Uma proteana viral pode fornecer informações para impedir a pneumonia que causa a resposta inflamata³ria exagerada do corpo a varus respirata³rios, incluindo o varus que causa o COVID-19.
Essa proteana viral éa NS2 do Varus Sincicial Respirata³rio (RSV), e um estudo descobriu que, se o varus não tiver essa proteana, a resposta imune do corpo humano pode destruir o varus antes que a inflamação exagerada comece. A pesquisa, realizada na Faculdade de Medicina Veterina¡ria da Universidade Estadual de Washington, foi publicada em 18 de janeiro na revista mBio .
Como outros varus respirata³rios, incluindo o varus SARS-CoV-2 causador do COVID-19, o RSV infecta as células pulmonares responsa¡veis ​​pela troca de gases e as usa como fa¡bricas para produzir mais varus. A multiplicação incontrola¡vel do varus nessas células leva a sua destruição e a manifestação de inflamação grave; doenças pulmonares como pneumonia; e a s vezes a morte.
“A inflamação exagerada obstrui as vias aanãreas e dificulta a respiraçãoâ€, disse Kim Chiok, pesquisador de pa³s-doutorado da WSU que liderou o estudo. “a‰ por isso que as pessoas que tem essas respostas inflamata³rias graves e de longo prazo pegam pneumonia e precisam de ajuda para respirar, e épor isso que acabam no hospital na UTIâ€.
Chiok e colegas pesquisadores da WSU estãoestabelecendo a estrutura para quebrar esse ciclo, entendendo como os varus respirata³rios, como o RSV, persistem na canãlula. O RSV causa 160.000 mortes anualmente principalmente em bebaªs, criana§as, idosos e indivíduos imunocomprometidos, de acordo com o Instituto Nacional de Alergia e Doena§as Infecciosas.
A pesquisa foi realizada no laboratório do professor Santanu Bose, que faz parte da unidade de pesquisa em Microbiologia e Patologia Veterina¡ria da WSU. Chiok, uma bolsista Fulbright do Peru que completou seu Ph.D. na WSU, passou os últimos dois anos e meio no laboratório Bose explorando os mecanismos que regulam a batalha varus-hospedeiro.
Os pesquisadores primeiro determinaram as funções das proteanas virais usando varus sem genes que codificam diferentes proteanas virais e comparando-os com uma cepa selvagem do varus.
“O varus tem uma sanãrie de ferramentas, algumas ferramentas com maºltiplas funções, queraamos aprender sobre essas ferramentas essencialmente removendo-asâ€, disse Chiok.
Cada ferramenta éuma proteana viral diferente.
Chiok identificou a proteana viral NS2 como um regulador chave da autofagia, um processo celular que modula a defesa imunola³gica durante a infecção pelo varus. A autofagia émediada por uma proteana celular conhecida como Beclin1.
Quando o varus entra na canãlula, o Beclin1 pode reconhecer e eliminar a ameaça da canãlula. Ele faz isso ligando-se a certas proteanas de genes menores por meio de um processo conhecido como ISGylation. a‰ quase como se Beclin1 estivesse vestindo uma armadura, disse Chiok.
O estudo mostrou que a proteana NS2 do RSV remove essa “armadura†do Beclin1 que permite que o varus persista e se replique dentro da canãlula, se espalhando para outras células e causando danos que iniciam uma resposta inflamata³ria exagerada do corpo que culmina em doenças das vias aanãreas como pneumonia. Sem a proteana NS2, o varus érotineiramente destruado pelo Beclin1.
"De certa forma, vocêestãodesativando a capacidade do NS2 de modular o mecanismo de defesa imunola³gica da canãlula", disse Chiok. “Vocaª pode usar a terapaªutica para direcionar essa proteana e potencialmente transferir esse conceito para outros varus respirata³rios, como o varus influenza A e o SARS-CoV-2â€.