A saªnior Laura Rosado decidiu por sua especializaa§a£o enquanto projetava um carro voador.
Laura Rosado éformada em engenharia meca¢nica e escrita criativa. Créditos: Foto: Ian MacLellan
Quando Laura Rosado foi para o MIT háquatro anos, ela estava indecisa sobre a escolha de um curso. Perguntada sobre o que ela queria estudar, ela respondia com um pouco de esquiva, dizendo: “Bem, agora minha aula favorita ématemáticaâ€.
Então, no semestre da primavera de seu primeiro ano, ela se inscreveu na Classe 2.00a (Fundamentos de Projeto de Engenharia). Naquele semestre, o foco da aula — ministrada pelo professor Daniel Frey — eram aeronaves, e os requisitos do projeto final estavam bem abertos: Projetar algo que voe e seja controlado por ra¡dio. Rosado e seu parceiro de laboratório decidiram por um projeto que era “ridiculamente†ambicioso para alunos do primeiro ano: um carro voador estilo Chitty Chitty Bang Bang.
“O professor realmente nos deixou enlouquecerâ€, diz ela, acrescentando que no final da aula, Frey fez um tempo extra para os alunos, deixando-os sair dos laboratórios de limpeza e dizendo-lhes para “continuar construindo e se divertir. â€
“A liberdade criativa que me foi dada naquela aula foi surpreendenteâ€, diz Rosado, que se formara¡ em maio. “Ter permissão para explorar e aprender sem restrições duras me vendeu completamente. Eu pensei que isso me deixa muito animado para ser um engenheiro meca¢nico.â€
a‰ claro que houve outras experiências formativas importantes na vida do aspirante a engenheiro meca¢nico, que se reforçaram e trouxeram Rosado para onde ela estãohoje, incluindo Thomas the Tank Engine.
Por volta dos 2 anos, Rosado embarcou em um romance de longa data com trens, e ela diz que um interesse atual de pesquisa em infraestrutura de transporte pode ser conectado aos primeiros dias de montagem cuidadosa de sua coleção de trilhos.
“Ah, 100%â€, diz Rosado. “Gosto da ideia das ferrovias. a‰ uma ideia muito nosta¡lgica e roma¢ntica, especialmente nos Estados Unidos. Isso remete a ir para o oeste, a aventura.â€
Com o passar dos anos, a medida que a jovem Rosado se preocupava com a sociedade e a saúde do planeta, seu gosto pelo transporte ferrovia¡rio são crescia.
“O setor de transporte éresponsável pela maior parte do total de emissaµes de carbono nos Estados Unidos, e a maior parte éde carros pessoais, nem mesmo de tratoresâ€, diz Rosado. “Bem, isso apenas reforçou meu amor por trens. Eu gostaria que eles fossem mais extensos nos Estados Unidos. Melhorar a infraestrutura de transporte éum grande bem paºblico. Sempre pensei que se tivesse a oportunidade de trabalhar nesse setor, ficaria muito feliz.â€
Outras influaªncias na direção de Rosado na vida fizeram sua ma¡gica ao longo do caminho. Seu pai compartilhava sua curiosidade sem limites, e sua ma£e a encorajou a pensar criticamente e amar a leitura osela estãocursando uma especialização dupla, em engenharia meca¢nica e escrita criativa. O treinador de natação que ela teve dos 11 aos 16 anos a ensinou a se esforçar muito, a “ser honesta comigo mesma e sempre mirar mais altoâ€.
Rosado conta a história de quando ela marcou seu melhor tempo em uma competição de natação.
"Eu estava sobre a lua. Vocaª olha para o quadro e vaª um tempo que nunca teve antesâ€, diz Rosado. “Lembro-me de ir atéo meu treinador nas arquibancadas e ele disse: 'Bem, vocêpoderia ter sido mais forte na segunda metade da corrida', e eu disse: 'Sim, vou trabalhar nisso na próxima vez. '
“Sempre hálgo para melhorar.â€
Na mesma anãpoca em que Rosado estava evitando a questãode qual seria sua especialização na faculdade, a nativa de New Haven já havia conquistado o título de Nadadora do Ano da Conferência do Sul de Connecticut de 2017. Querendo continuar a nadar competitivamente, ela procurou uma escola da Divisão III, onde pudesse alcana§ar um equilabrio com os acadaªmicos. Ela brinca dizendo que escolheu o MIT porque tinha a “melhor piscina do Nordeste†e fala muito bem de sua experiência de natação nos quatro anos.
"Eu diria que a natação éa razãopela qual eu permaneci sa£", diz ela. “a‰ como ter um espaço para me esforçar que não seja acadaªmico. a‰ meio meditativo estar na águadurante a prática .â€
Ela se inscreveu na pós-graduação do MIT e trabalhou em projetos no Laborata³rio de Sistemas Humanos do MIT e no Little Devices Lab. Seu projeto do Programa de Oportunidades de Pesquisa de Graduação (UROP) de 2019 analisou e modelou as estratanãgias de condução de engenheiros de trens de carga para desenvolver automação que os ajudara¡ a dirigir com segurança em todos os tipos de cenários.
“Consegui dirigir uma locomotiva simuladaâ€, diz Rosado, “e conversar com pessoas que realmente dirigem para viverâ€.
A concentração de engenharia meca¢nica de Rosado éem roba³tica. Um projeto UROP de vera£o em que ela trabalhou no ano passado envolveu a melhoria dos sistemas meca¢nicos e de sensores de um sistema de enxame de cinco robôs usado na assistaªncia a saúde, que emprega os robôs para trabalhar de forma colaborativa, tanto para ajudar no processamento de diagnóstico associado ao Covid-19 quanto para fornecer sistemas automatizados para laboratórios em dificuldades em todo o mundo.
Seu interesse por roba³tica entra em mais uma área da vida agitada de Rosado ossua escrita. Como sua tese de conclusão de curso de escrita criativa, ela estãotrabalhando em um romance. O romance éuma história de amadurecimento sem nenhum elemento de ficção cientafica, mas Rosado também gosta de escrever ficção especulativa, como histórias que examinam as ramificações de um cena¡rio dista³pico de robôs dominando o mundo, o que obviamente convida exame anãtico de como a tecnologia progride.
Como uma pessoa com um fascanio por transporte, um desejo de ser criativo e determinação para fazer o que quer que ela planeje, Rosado, 21 anos, estãoavaçando tranquilamente em direção ao seu futuro, sem nunca esquecer sua preocupação social.
“Como podemos pensar sobre issoâ€, diz Rosado sobre as questões do poder da tecnologia levantadas em sua ficção especulativa, “e então levar essa reflexa£o anãtica para sermos engenheiros mais ponderados?â€