As técnicas atuais de ponta tem limitaa§aµes claras quando se trata de imagens das menores nanopartaculas, tornando difacil para os pesquisadores estudar varus e outras estruturas nonívelmolecular.
Os cientistas relataram uma nova tecnologia de imagem a³ptica, usando um lado de vidro coberto com nanodiscos de ouro que lhes permite monitorarmudanças na transmissão de luz e determinar as caracteristicas de nanopartaculas de até25 nana´metros de dia¢metro. Crédito: Universidade de Houston
As técnicas atuais de ponta tem limitações claras quando se trata de imagens das menores nanopartaculas, tornando difacil para os pesquisadores estudar varus e outras estruturas nonívelmolecular.
Cientistas da Universidade de Houston e da Universidade do Texas MD Anderson Cancer Center relataram na Nature Communications uma nova tecnologia de imagem a³ptica para objetos em nanoescala, contando com luz não espalhada para detectar nanopartaculas de até25 nana´metros de dia¢metro. A tecnologia, conhecida como PANORAMA, utiliza uma lâmina de vidro coberta com nanodiscos de ouro, permitindo aos cientistas monitorar asmudanças na transmissão da luz e determinar as caracteristicas do alvo.
PANORAMA leva o nome de Plasmonic Nano-apeRture Label-free Imaging (PlAsmonic NanO-apeRture lAbel-free iMAging), significando as principais caracteristicas da tecnologia. PANORAMA pode ser usado para detectar, contar e determinar o tamanho de nanopartaculas dielanãtricas individuais.
Wei-Chuan Shih, professor de engenharia elanãtrica e de computação em UH e autor correspondente do artigo, disse que o menor objeto transparente que um microsca³pio padrãopode gerar tem entre 100 nana´metros e 200 nana´metros. Isso ocorre principalmente porque - além de serem tão pequenos - eles não refletem, absorvem ou "espalham" luz suficiente, o que poderia permitir que os sistemas de imagem detectassem sua presena§a.
"O limite de tamanho não foi atingido, de acordo com os dados. Paramos nas nanopartaculas de 25 nm simplesmente porque essa éa menor nanopartacula de poliestireno no mercado",
A rotulagem éoutra técnica comumente usada; requer que os pesquisadores saibam algo sobre a partacula que estãoestudando - que um varus tem uma proteana de pico, por exemplo - e planeje uma maneira de marcar esse recurso com um corante fluorescente ou algum outro manãtodo para detectar a partacula mais facilmente.
"Caso contra¡rio, ele aparecera¡ tão invisível quanto uma minaºscula partacula de poeira no microsca³pio, porque émuito pequeno para ser detectado", disse Shih.
Outra desvantagem? A rotulagem são éútil se os pesquisadores já souberem pelo menos algo sobre a partacula que desejam estudar.
"Com o PANORAMA, vocênão precisa fazer a rotulagem", disse Shih. "Vocaª pode ver diretamente porque o PANORAMA não depende da detecção da luz espalhada pela nanopartacula."
Em vez disso, o sistema permite que os observadores detectem um alvo transparente de até25 nana´metros monitorando a transmissão de luz atravanãs da lâmina de vidro coberta com nanodisco de ouro. Ao monitorar asmudanças na luz, eles são capazes de detectar as nanopartaculas próximas. O sistema de imagem a³ptica éum microsca³pio de campo claro padrãocomumente encontrado em qualquer laboratório. Nãohánecessidade de lasers ou interfera´metros, que são exigidos em muitas outras tecnologias de imagem sem etiqueta.
"O limite de tamanho não foi atingido, de acordo com os dados. Paramos nas nanopartaculas de 25 nm simplesmente porque essa éa menor nanopartacula de poliestireno no mercado", disse Shih.