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Os astrônomos concordam: o universo tem quase 14 bilhaµes de anos
A pesquisa foi publicada no Journal of Cosmology and Astroparticle Physics .
Por Linda B. Glaser - 04/01/2021


Doma­nio paºblico

De um observata³rio bem acima do deserto do Atacama, no Chile, os astrônomos deram uma nova olhada na luz mais antiga do universo.

Suas observações, mais um pouco de geometria ca³smica, sugerem que o universo tem 13,77 bilhaµes de anos - mais ou menos 40 milhões de anos. Um pesquisador da Universidade Cornell foi coautor de um dos dois artigos sobre as descobertas, que adicionam uma reviravolta a um debate em andamento na comunidade astrofa­sica .

A nova estimativa, a partir de dados coletados no Atacama Cosmology Telescope (ACT) da National Science Foundation, coincide com a fornecida pelo modelo padrãodo universo, assim como as medições da mesma luz feitas pelo satanãlite Planck da Agência Espacial Europeia, que mediu resqua­cios do Big Bang de 2009 a '13.

A pesquisa foi publicada no Journal of Cosmology and Astroparticle Physics .

"Agora chegamos a uma resposta em que Planck e ACT concordam", disse Simone Aiola, pesquisadora do Centro de Astrofísica Computacional do Flatiron Institute e primeira autora de um de dois artigos. "Isso mostra o fato de que essas medições difa­ceis são confia¡veis."


O principal autor de "The Atacama Cosmology Telescope: A Measurement of the Cosmic Microwave Background Power Spectra at 98 and 150 GHz" éSteve Choi, NSF Astronomy and Astrophysics Postdoctoral Fellow no Cornell Center for Astrophysics and Planetary Science, no College of Arts e Ciências.

Em 2019, uma equipe de pesquisa que mediu os movimentos das gala¡xias calculou que o universo écentenas de milhões de anos mais jovem do que a equipe de Planck previu. Essa discrepa¢ncia sugeria que um novo modelo para o universo poderia ser necessa¡rio e gerou preocupações de que um dos conjuntos de medições poderia estar incorreto.

"Agora chegamos a uma resposta em que Planck e ACT concordam", disse Simone Aiola, pesquisadora do Centro de Astrofísica Computacional do Flatiron Institute e primeira autora de um de dois artigos. "Isso mostra o fato de que essas medições difa­ceis são confia¡veis."

 

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