Tecnologia Científica

Pequenos nadadores robôs que se curam de danos
Os cientistas desenvolveram pequenos robôs que podem
Por American Chemical Society - 24/03/2021


Roba´s nadadores pequenos podem se curar magneticamente depois de se dividirem em dois ou três pedaço s. Crédito: American Chemical Society

O tecido vivo pode se curar de muitos ferimentos, mas fornecer habilidades semelhantes a sistemas artificiais, como robôs, éextremamente desafiador. Agora, os pesquisadores relatando no Nano Letters da ACS desenvolveram pequenos robôs nadadores que podem se curar magneticamente na hora depois de se quebrar em dois ou três pedaço s. A estratanãgia pode algum dia ser usada para fazer dispositivos mais resistentes para limpeza ambiental ou industrial, dizem os pesquisadores.

Os cientistas desenvolveram pequenos robôs que podem "nadar" atravanãs de fluidos e realizar funções aºteis, como limpar o ambiente, distribuir medicamentos e realizar cirurgias. Embora a maioria dos experimentos tenha sido feita em laboratório, eventualmente essas pequenas ma¡quinas seriam lascadas em ambientes hostis, onde poderiam ser danificados. Os robôs nadadores costumam ser feitos de polímeros fra¡geis ou hidroganãis macios, que podem rachar ou rasgar facilmente. Joseph Wang e seus colegas queriam projetar nadadores que pudessem se curar em movimento, sem a ajuda de humanos ou outros gatilhos externos.

Os pesquisadores fizeram nadadores com 2 cm de comprimento (aproximadamente a largura de um dedo humano) na forma de um peixe que continha uma camada inferior condutora; uma camada intermedia¡ria ra­gida e hidrofa³bica; e uma faixa superior de microparta­culas fortemente magnanãticas alinhadas. A equipe adicionou platina a  cauda, ​​que reagiu com o combusta­vel de pera³xido de hidrogaªnio para formar bolhas de oxigaªnio que impulsionaram o roba´ . Quando os pesquisadores colocaram um nadador em uma placa de Petri cheia de uma solução fraca de pera³xido de hidrogaªnio, ele se moveu ao redor da borda da placa. Então, eles cortaram o nadador com uma lâmina, e a cauda continuou viajando atése aproximar do resto do corpo, reformando o formato do peixe por meio de uma forte interação magnanãtica.

Os robôs também podiam se curar quando cortados em três pedaço s ou quando a fita magnanãtica era colocada em configurações diferentes. A estratanãgia de autocura versa¡til, rápida e simples pode ser um passo importante em direção ao reparo instanta¢neo para nadadores e robôs de pequena escala, dizem os pesquisadores.

 

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