Os pesquisadores identificaram os a¡cidos microribonuclanãicos, ou microRNAs, como a principal carga antiinflamata³ria dentro das vesaculas, atémesmo identificando um microRNA particular mais responsável pelos efeitos.
Domanio paºblico
Os açúcares constituem cerca de 95% do mel, explicando como a substância se tornou sina´nimo de doa§ura e um alimento ba¡sico das cola´nias de abelhas, que repetidamente digerem e regurgitam o nanãctar da flor para produzi-lo.
Mas as pessoas também usaram historicamente o mel como pomada, sugerindo propriedades antiinflamata³rias que os pesquisadores agora estãoinvestigando. Algumas dessas pesquisas sugerem que o mel pode atuar sobre uma proteana chamada NLRP3, que desencadeia uma inflamação benanãfica durante as respostas imunola³gicas, mas também tem sido implicada no diabetes, Alzheimer e outras doena§as.
Uma equipe multidisciplinar de pesquisadores do Nebraska, liderada por Jiujiu Yu, foi em busca de componentes esquecidos do mel que poderiam ajudar a explicar sua atividade antiinflamata³ria. Quando o fizeram, eles encontraram as chamadas vesaculas extracelulares : minaºsculaspartículas protegidas por membrana que frequentemente carregam proteanas, a¡cidos ribonuclanãicos e outras biomoléculas de uma canãlula para outra e foram identificadas em muitos alimentos.
As vesaculas alojadas em mel continham 142 proteanas de plantas e 82 de abelhas, consistentes com uma nanopartacula produzida por uma flor, então consumida e regurgitada pelas abelhas.
Para testar se as próprias vesaculas ajudam a combater a inflamação, a equipe as colocou ao lado de gla³bulos brancos que produzem a proteana NLRP3, que desencadeia a inflamação, e deu inicio a processos inflamata³rios. As vesaculas reduziram substancialmente a produção e a secreção de várias proteanas causadoras de inflamação, juntamente com a morte de certas células relacionada a inflamação. E quando a equipe injetou vesaculas em ratos, descobriu que as nanopartaculas aliviaram parcialmente a inflamação e a lesão hepa¡tica induzida por drogas.
Os pesquisadores identificaram os a¡cidos microribonuclanãicos, ou microRNAs, como a principal carga antiinflamata³ria dentro das vesaculas, atémesmo identificando um microRNA particular mais responsável pelos efeitos.
Mais estudos seriam necessa¡rios para estabelecer se e como as vesaculas consumidas atravanãs do mel realmente reduzem a inflamação nas pessoas, disseram os pesquisadores. Estudar como eles interagem com as bactanãrias no intestino humano pode ser um ponto de partida va¡lido.